Róger Guedes realiza ‘sonho’ no Catar e fecha janela para retorno ao Brasil
Formado nas categorias de base do Criciúma, o atacante Róger Guedes brilhou no futebol brasileiro e virou um dos jogadores mais valorizados do mercado. Diante disso, na temporada passada, o ponta foi vendido para o Al-Rayyan, do Catar, pela quantia de 10 milhões de dólares (R$ 48 milhões na época).
Desde a chegada ao Catar, Róger Guedes já realizou dois sonhos em sua carreira. O primeiro objetivo, mais simples, consistia apenas em atuar no Oriente Médio. Isso porque o atleta tinha a intenção de deixar o Brasil para receber uma quantia salarial milionária, atuando em um local que não conta com a pressão das torcidas de grande massa.
Em publicação nas redes sociais, Róger Guedes abriu o jogo sobre o objetivo de atuar no Oriente Médio. “Estou muito feliz, fechando com uma equipe do Catar, o Al-Rayyan, era um sonho que eu tinha de jogar lá”, disse o jogador, logo depois de ter deixado o Corinthians.
O atacante acertou um salário que varia entre R$ 4,5 milhões e R$ 5 milhões no Al-Rayyan. A quantia é bem maior em relação aos vencimentos já notificados em todas as equipes de Róger Guedes (por mais que o atleta já tenha passado em clubes expressivos do futebol brasileiro, como Corinthians, Palmeiras, Atlético-MG e Criciúma.
Róger Guedes conhece Cristiano Ronaldo e nega o Brasil
O segundo sonho de Róger Guedes foi o fato de ter conhecido o atacante Cristiano Ronaldo, que é um dos seus maiores ídolos no futebol. O atleta encontrou o português em jogo da segunda rodada da Liga dos Campeões da Ásia de 2024. Após o fim da partida entre Al-Rayyan e Al-Nassr, o brasileiro foi presenteado com uma camisa de jogo.
No enfrentamento, inclusive, Cristiano Ronaldo e Róger Guedes foram responsáveis por dois dos três gols da partida. Sadio Mané completou a vitória do time saudita sobre o catariano. Durante a partida, a câmera chegou a flagrar um dialogo entre os dois.
Diante da realização de sonhos no Catar, Róger Guedes não cogita a possibilidade de retorno ao Brasil. A questão não favorece o Criciúma, já que a equipe vai deixar de receber os valores referentes ao mecanismo de solidariedade da Fifa.
